Este fim de semana foi o primeiro acampamento dos meus queijinhos com os escuteiros. Durante toda a semana estavam muito entusiasmados com a ideia de irem dormir fora de casa mas, na sexta-feira, deu-lhes um não sei o quê, e começaram a achar que, se calhar, não era assim uma grande ideia. Fartaram-se de pedir para não ir, porque não tinham tempo para fazer desenhos, nem para ver desenhos animados, ficavam com saudades do Zêzê e, sei lá, tantas outras coisas. No sábado, lá os acordei para irem, porque depois eles acabam por gostar de tudo, não gostam é da ideia de fazer uma coisa nova.
Quando lá chegámos, o Flecha esqueceu-se que não queria ir e foi logo brincar com os amigos, a Violeta, cruzou os braços, baixou a cabeça e pôs-se a um canto, zangada com o mundo. Às tantas, resolvi ir falar com ela e dizer-lhe para ir brincar com os amigos, mas nada, aquilo estava para durar. Afastei-me um bocado, para ver se a coisa pegava mas, parece que foi pior, foi para um canto, de lagriminha no olho, braços cruzados e boné a tapar os olhos para ninguém ver. A chefe Célia foi lá conversar com ela e conseguiu que viesse para o pé dos outros meninos. Eu deixei-me estar no meu canto, porque se me visse, a coisa podia piorar outra vez. E foi isso mesmo que aconteceu, parecia que tinha um radar à minha procura, lá me viu, veio a correr para mim, a chorar baba e ranho, eu dei-lhe um abraço e ficámos ali a conversar a ver se lhe passava a tristeza. Combinei que ia com eles, pelo menos até à hora do almoço, depois se continuasse triste, pedia à Célia para me telefonar e eu ia lá buscá-los. Assim foi, foi para o pé dos amigos, sem saber se continuava triste ou não e, o Flecha, um bocado mais à frente perguntou-me: "A Violeta vai?". Eu disse-lhe que sim e o que fui fazer, desatou também de lagriminha, cheio de pena, porque a Violeta tinha que fazer uma coisa que não lhe apetecia.
Lá foram. Telefonei depois do almoço e, como era de esperar, já estava tudo bem. Fui com o Zêzê lanchar com a jarreta. Gostei muito. Ela já entrou na menopausa à muito tempo concerteza, a avaliar pelo quintal....
Depois, voltei para casa, fiz umas coisitas... pensei nos meus meninos o tempo todo. Não dormi, ansiosa por notícias e, até os ver hoje à tarde, a chegarem com um ar cansado e feliz, cheio de novidades, não consegui descansar.
Os meus meninos são os meus heróis!
Quando lá chegámos, o Flecha esqueceu-se que não queria ir e foi logo brincar com os amigos, a Violeta, cruzou os braços, baixou a cabeça e pôs-se a um canto, zangada com o mundo. Às tantas, resolvi ir falar com ela e dizer-lhe para ir brincar com os amigos, mas nada, aquilo estava para durar. Afastei-me um bocado, para ver se a coisa pegava mas, parece que foi pior, foi para um canto, de lagriminha no olho, braços cruzados e boné a tapar os olhos para ninguém ver. A chefe Célia foi lá conversar com ela e conseguiu que viesse para o pé dos outros meninos. Eu deixei-me estar no meu canto, porque se me visse, a coisa podia piorar outra vez. E foi isso mesmo que aconteceu, parecia que tinha um radar à minha procura, lá me viu, veio a correr para mim, a chorar baba e ranho, eu dei-lhe um abraço e ficámos ali a conversar a ver se lhe passava a tristeza. Combinei que ia com eles, pelo menos até à hora do almoço, depois se continuasse triste, pedia à Célia para me telefonar e eu ia lá buscá-los. Assim foi, foi para o pé dos amigos, sem saber se continuava triste ou não e, o Flecha, um bocado mais à frente perguntou-me: "A Violeta vai?". Eu disse-lhe que sim e o que fui fazer, desatou também de lagriminha, cheio de pena, porque a Violeta tinha que fazer uma coisa que não lhe apetecia.
Lá foram. Telefonei depois do almoço e, como era de esperar, já estava tudo bem. Fui com o Zêzê lanchar com a jarreta. Gostei muito. Ela já entrou na menopausa à muito tempo concerteza, a avaliar pelo quintal....
Depois, voltei para casa, fiz umas coisitas... pensei nos meus meninos o tempo todo. Não dormi, ansiosa por notícias e, até os ver hoje à tarde, a chegarem com um ar cansado e feliz, cheio de novidades, não consegui descansar.
Os meus meninos são os meus heróis!
2 comentários:
São, não são?
Custa tanto a gente deixá-los crescer, não é?
Queremos que eles se desenvolvam como pessoas mas sempre debaixo das nossas asinhas.
:)
pois é... tenho tantos medos desde que eles nasceram... espero não os passar para eles. :))
Enviar um comentário