Tenho as mãos a cair aos pedaços por causa deste Sol magnífico que toda a gente adora. Dos pés nem falo, há dias que nem os consigo pousar a direito por causa das bolhas que têm graças ao abençoado Sol. Quem me manda ser transparente?!... Os meus queijinhos, felizmente, saem mais ao pai, que é preto ao pé de mim, mas mesmo assim têm daquelas alergias atópicas que pioram para um na primavera, para o outro no inverno e, para a queijinha, o ano todo. Maravilha!... Abençoado Sol!.... Mesmo assim, hoje, com este Sol que me fazia sentir que tinha alfinetes a espetarem-me o corpo todo, tivemos um dia fabuloso. Depois do pequeno-almoço e de vestir toda a gente tipo linha de montagem, chegou a nossa amiga E. que vinha dar um passeio connosco. Fomos beber o cafézito da praxe ao que se seguiu uma mudança de cadeiras de criança do meu para o carro dela. Claro, os queijinhos são loucos por carros e, quando ouviram que íamos passear com a E. disseram logo: Ela é aquela do Renault 307 com o tecto de abrir?? Aos pulos e aos risinhos continuaram: E vamos no carro dela, pode ser?? E lá fomos, rumo a São Paulo que o dia estava solarengo. Na ida iam fascinados com o carro, mal viram os campos que estão lindos, todos floridos, cheios de papoilas. Mas assim que chegamos a S. Paulo e perceberam que não os íamos deixar ficar a brincar dentro do carro, saltaram e dasataram aos pulos, sempre perto de nós, a mostrar as formigas à Carlota, que delirou com elas, encantados com a árvore caída que fazia um bocadinho de escada e, a contar as borboletas que viam.
Iam chamando nomes às flores pelas cores que elas tinham e, portanto, hoje vimos imensas violetas. Depois, e porque eu me esqueci de levar a máquina fotográfica, começámos a tirar fotografias com a máquina da E., claro que também tiveram que tirar algumas fotografias. Fomos subindo, a Carlota sempre pelo seu pé, escolhendo os caminhos que pareciam mais interessantes e, foi uma delícia. Às tantas, a Carlota já não aguentava mais e teve que vir ao colo, mas voltava para o chão passado um bocadito, encantada a mexer nas flores e a ver as formigas. É tesa esta queijinha, já lhe dá bem a andar e a saltar pequenos obstáculos.... Depois, era hora de almoço e menino pequenino tem que comer, começámos a voltar para trás. Espanta-me que os miúdos não consigam saber de que lado vieram quando estão no campo. Na cidade, ao contrário de mim, são tão orientados, e o mais curioso é que as suas marcas visuais se relacionam sempre com carros. Hoje, já de tarde, quando íamos para os anos do amiguinho deles, disseram logo: Já passámos por aqui hoje quando fomos dar o passeio com a E. porque eu me lembro de ter visto este carro com o 3800 no vidro (era um carro que estava à venda e tinha o preço afixado). Adiante...
Assim que chegámos perto do carro quiseram ir brincar lá para dentro, fingir que guiavam, ligar os piscas e carregar nos pedais, pôr os cintos de segurança e fingir que eram o pai e a mãe de uma família que iam de passeio. A E. disse: Não sei se vos deixo ir brincar lá para dentro, têm que me convencer... O Francisco todo afoito, começa a faze olhinhos e diz-lhe: Please.... Não chegou. Teve que haver beijo e abracinho, mas o António que agora não anda muito numa de beijo, negou-se e disse que só queria ir sentar-se lá atrás no banco dele. Tenho que começar a tomar mais atenção a esta mudança. não sei se não se estará a tornar-se um hábito e se não anda mesmo mais metido consigo... Voltámos por Palmela, onde tivemos que parar para o xixizinho da praxe e, já agora, aproveitámos para dar uma voltinha pelo jardim que estava uma maravilha, todo arranjadinho, muito florido. Mais fotos, mais brincadeiras, agora com as mãos dentro do laguinho e pronto, para dentro do carro outtra vez e volta para Setúbal.
Depois do almoço, fui levá-los à casa do R. que fazia 7 anos. Assim que lá chegámos, o A. P. disse: olha vou pegar neles todos e vamos para a praia. Mudança de cadeiras novamente para a carrinha do pai do R., adeus oh vai-te embora e lá foram eles. Eu com a Carlota entretanto, fomos ter com a A. que tinha na casa do pai dela milhões de cactos para me dar para o meu canteirinho da escola. Desceram da varanda do 3º andar de guindaste, maravilha, e tive que tirar aquela coisa que tapa o porta bagagens para lá caberem. Espero que esta noite não se lembrem de me assaltar o carro, porque a minha sexta assoalhada ficou toda à vista. Voltei para casa, contente da vida, deixei a Carlota com o Z. que entretanto já tinha voltado do trabalho e fui novamente de volta para Palmela para ir buscar os queijinhos. Chegaram cansados, porcos e felizes.
Iam chamando nomes às flores pelas cores que elas tinham e, portanto, hoje vimos imensas violetas. Depois, e porque eu me esqueci de levar a máquina fotográfica, começámos a tirar fotografias com a máquina da E., claro que também tiveram que tirar algumas fotografias. Fomos subindo, a Carlota sempre pelo seu pé, escolhendo os caminhos que pareciam mais interessantes e, foi uma delícia. Às tantas, a Carlota já não aguentava mais e teve que vir ao colo, mas voltava para o chão passado um bocadito, encantada a mexer nas flores e a ver as formigas. É tesa esta queijinha, já lhe dá bem a andar e a saltar pequenos obstáculos.... Depois, era hora de almoço e menino pequenino tem que comer, começámos a voltar para trás. Espanta-me que os miúdos não consigam saber de que lado vieram quando estão no campo. Na cidade, ao contrário de mim, são tão orientados, e o mais curioso é que as suas marcas visuais se relacionam sempre com carros. Hoje, já de tarde, quando íamos para os anos do amiguinho deles, disseram logo: Já passámos por aqui hoje quando fomos dar o passeio com a E. porque eu me lembro de ter visto este carro com o 3800 no vidro (era um carro que estava à venda e tinha o preço afixado). Adiante...
Assim que chegámos perto do carro quiseram ir brincar lá para dentro, fingir que guiavam, ligar os piscas e carregar nos pedais, pôr os cintos de segurança e fingir que eram o pai e a mãe de uma família que iam de passeio. A E. disse: Não sei se vos deixo ir brincar lá para dentro, têm que me convencer... O Francisco todo afoito, começa a faze olhinhos e diz-lhe: Please.... Não chegou. Teve que haver beijo e abracinho, mas o António que agora não anda muito numa de beijo, negou-se e disse que só queria ir sentar-se lá atrás no banco dele. Tenho que começar a tomar mais atenção a esta mudança. não sei se não se estará a tornar-se um hábito e se não anda mesmo mais metido consigo... Voltámos por Palmela, onde tivemos que parar para o xixizinho da praxe e, já agora, aproveitámos para dar uma voltinha pelo jardim que estava uma maravilha, todo arranjadinho, muito florido. Mais fotos, mais brincadeiras, agora com as mãos dentro do laguinho e pronto, para dentro do carro outtra vez e volta para Setúbal.
Depois do almoço, fui levá-los à casa do R. que fazia 7 anos. Assim que lá chegámos, o A. P. disse: olha vou pegar neles todos e vamos para a praia. Mudança de cadeiras novamente para a carrinha do pai do R., adeus oh vai-te embora e lá foram eles. Eu com a Carlota entretanto, fomos ter com a A. que tinha na casa do pai dela milhões de cactos para me dar para o meu canteirinho da escola. Desceram da varanda do 3º andar de guindaste, maravilha, e tive que tirar aquela coisa que tapa o porta bagagens para lá caberem. Espero que esta noite não se lembrem de me assaltar o carro, porque a minha sexta assoalhada ficou toda à vista. Voltei para casa, contente da vida, deixei a Carlota com o Z. que entretanto já tinha voltado do trabalho e fui novamente de volta para Palmela para ir buscar os queijinhos. Chegaram cansados, porcos e felizes.
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